UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Campus Universitário de Castanhal – Castanhal – PA
I ACAMPAMENTO DIDÁTICO
RECREAÇÃO E LAZER NA SOCIEDADE
Castanhal – 15 e 16 de maio de 2010
Campus Universitário de Castanhal
APRESENTAÇÃO:
Como parte das atividades didático-metodológicas da disciplina Recreação e Lazer na Sociedade, oferecida no primeiro semestre de 2010 do Curso de Educação Física da UFPA/Castanhal, apresentamos o projeto “Acampamento Didático”, que terá como objetivo central a experimentação de dinâmicas organizativas e a vivência de práticas corporais em diversos ambientes pedagógicos, tomando como referência o Lazer como fenômeno moderno e constituído de tempos e espaços educativos particulares.
Para tanto, a turma de alunos matriculada na respectiva disciplina, após vários debates em sala de aula – como forma de vivência da auto-organização dos mesmos para a realização desta atividade – entendeu que o Campus Universitário da UFPA/Castanhal reúne as condições físicas e estruturais fundamentais e necessárias à boa construção desta atividade que passa a ser descrita a partir de agora.
Atendendo a organização da disciplina, bem como os fundamentos eleitos como centrais para a sua condução, estabeleceremos, a título de organização didática, a seguinte estruturação:
1. Práticas corporais por ambiente pedagógico;
2. Práticas corporais na perspectiva das diferentes linguagens;
3. Coletivos de organização;
4. Princípios didáticos e de auto-organização.
Neste sentido, contamos com o apoio da Coordenação do Campus da UFPA/Castanhal, não apenas sob o ponto de vista da organização estrutural e física, como, também, das contribuições acerca da Organização do Trabalho Pedagógico necessária ao processo de construção e sistematização do conhecimento em torno do tema Recreação e Lazer – tema esse socialmente construído e historicamente determinado – no sentido de contribuirmos significativamente na formação de nossos futuros professores.
O Acampamento Didático da disciplina Recreação e Lazer na Sociedade, do Curso de Educação Física da UFPA/Castanhal está inicialmente previsto para os dias 15 e 16 de maio, nas dependências do Campus.
CONSTRUINDO O REFERENCIAL TEÓRICO:
Inicialmente, entendemos que o debate em um curso de formação superior de professores de educação física acerca dos temas e conteúdos construídos no binômio Recreação e Lazer necessita, inquestionavelmente, ultrapassar as características unicamente metodológicas.
É notório e, também, testemunhal (em cursos, congressos, bibliografia etc.) o perfil “prático” que envolve o tema. Encontramos, neste campo, o termo “receita de bolo” como um bom reflexo desta característica deste campo de conhecimento, o que quer dizer que, regularmente, o que se espera de uma disciplina e/ou cursos que tenham todo ou parte do binômio “Recreação – Lazer” explicitado e um conjunto de atividades prontas, tecnicamente detalhadas em todas as suas etapas e que, em tese, poderia ser realizado em qualquer espaço pedagógico, desde que seguido critérios característicos destas mesmas atividades.
Esse debate foi estabelecido em nossos encontros regulares, não apenas a partir dos estudos pontuais e dos temas e conteúdos propostos no Plano de Ensino da disciplina, mas, também, como resultado da Organização do Trabalho Pedagógico da mesma, pautada em elementos didático-metodológicos importantes, tais como: a confrontação do conhecimento e dos saberes do coletivo da turma (e as constituições de mecanismos de planejamento participativo em aula), a valorização do diálogo como inequívoco ao aprofundamento das experiências interativas e dialógicas, a contextualização dos conteúdos trabalhados (e seus temas, a partir da construção de elementos problematizadores), a vivência dos processos de sistematização do conhecimento construído nas práticas sociais da disciplina (importante para garantirmos a espiralidade e a continuidade dos conteúdos tratados e a pesquisa como elemento pedagógico importante e necessário.
Neste sentido, procuramos construir na disciplina o estudo aprofundado de categorias centrais ao desenvolvimento de seus estudos e, nestes, a contemporaneidade de seus conteúdos. É neste perspectiva que ousamos não construir conceitos pré-determinadaos (e, claro, também não nos posicionamos no sentido de negá-los) mas, principalmente, e a partir dos pressupostos teórico-metodológicos já explicitados, construir as fundamentações científicas e sociais necessárias para a apreensão, compreensão e contextualização dos conceitos existentes, estabelecendo uma ponto mais segura e próxima ao papel da Universidade de sistematizadora do conhecimento socialmente produzido, quer por registros bibliográficas nas mais diversas linguagens (livros, multimídia, vídeo, elementos tecnológicos, meios de comunicação etc.), quer pelas expressões existentes e resistentes das práticas sociais, sobretudo as de caráter popular.
Portanto, ao pensarmos sobre os elementos que fundamentam, teórica e conceitualmente, práticas pedagógicas, pensar a construção do Acampamento Didático explicita o olhar histórico sobre um fenômeno social característico das relações humanas: o Lazer.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
A organização das atividades em torno do Assentamento Didático da Disciplina Recreação e Lazer na Sociedade seguirá alguns princípios didáticos, necessários e importantes para a construção e organização do conhecimento afetos a este tema.
Para tanto, lançamos mão do entendimento de que a Organização do Trabalho Pedagógico não é tema exclusivo do campo da educação e, em seu particular, da escola (se entendermos a educação como um fenômeno que acontece apenas no espaço escolar). Partimos da crítica já historicamente aprofundada de que a educação, enquanto manifestação histórica e social, se dá em inúmeros tempos e espaços, pedagógicos ou não. Assim, da mesma forma que “a escola não é uma ilha na sociedade” (FREITAS, 1995: pg. 98), a educação não aconteceria apenas nesta “ilha”. Assim entendendo, nos valemos do mesmo autor para afirmar que a organização do trabalho pedagógico se dá no seio inequívoco da organização social, determinante e determinada historicamente.
Desta maneira, as frentes didáticas estabelecidas para a organização deste Acampamento Didático seguirão, ao seu tempo e característica, o conjunto geral da Organização do Trabalho Pedagógico, didaticamente distribuído, histórica e amplamente compreendido. No contexto da disciplina Recreação e Lazer, servirá de experiência de ações macro-organizativas, no sentido de perceber a práxis em torno da organização, experimentação e vivência e avaliação de uma atividade focada no tempo livre/lazer.
1. Práticas Corporais por ambiente:
(i) Ambiente pré-esportivo – o uso do espaço pedagógico “quadra esportiva”, com a identificação, problematização e reorganização pedagógica das manifestações pré-determinadas (as modalidades esportivas: futsal, voleibol, handebol e basquetebol) e a re-organização do mesmo espaço pedagógico. Implica, também, não deixar de reconhecer as manifestações esportivas ali determinadas, mas resignificá-las;
(ii) Ambiente líquido – o uso do espaço pedagógico aquático (piscina) e a caracterização do mesmo na nossa região, bem como a re-organização do espaço pedagógico em atividades lúdicas e recreativas;
(iii) Ambiente fechado – o uso de espaços de salão (auditório, salão do GETI, salas de aula) para a construção de práticas corporais e outras linguagens, e o aprofundamento de temas afetos à caracterização de espaços pedagógicos e campos de conhecimento (Ex.: quais as possibilidades didático-metodológicas para a realização de atividades voltadas ao campo de conhecimento Educação Física em espaços fechados, caracterizando-os como parte da Organização do Trabalho Pedagógico, diferenciando-se, assim, do “Plano B”);
(iv) Áreas Livres – o uso e a exploração do espaço pedagógico “não determinado” por demarcações, porém, igualmente não explorados didaticamente. Implica, também, na identificação destes espaços e a reflexão de suas potencialidades pedagógicas;
(v) Quadras pré-demarcadas – o uso dos espaços identificados como campo de futebol e quadra de areia, pré-determinados socialmente para a prática de futebol e vôlei, respectivamente. Assim, tratar-se-á, na mesma expressão do pensar, organizar e vivenciar pedagogicamente a quadra esportiva, de experimentar vivências e práticas corporais nestes espaços, propondo e experimentando novas e diferentes manifestações e/ou reorganizando aquelas “pré-determinadas” pelos valores sociais construídos no fenômeno esportivo;
2. Linguagens/práticas corporais diferenciadas:
A identificação das possíveis linguagens aqui apresentadas não implica, de maneira alguma, o seu “engessamento”. Desta forma entendido, estaremos construindo uma referência inicial a partir das linguagens abaixo expressas e, partindo-se da organização coletiva da turma, a ampliação ou não de suas possibilidades.
Importante destacar que a atividade implica a distribuição de todos os alunos em diferentes linguagens e que caberá a estes a organização das atividades naquelas, caracterizando-se como o principal elemento de organização da disciplina Recreação e Lazer na Sociedade.
(i) Esporte: entendido como “prática social que institucionaliza temas lúdicos da cultura corporal (e) se projeta numa dimensão complexa do fenômeno que envolve código, sentidos e significados da sociedade que o cria e o pratica” (COLETIVO DE AUTORES, 1992: pg. 70). Neste sentido, e a partir da compreensão de que o esporte, na sociedade moderna, hegemonicamente se manifesta por sua prática institucionalizada e pautada pela referência meritocrática por um lado, e pela sua espetacularização do outro (deixando a grande parcela de seus admiradores na posição passiva de consumo de valores e imagens), implicará considerarmos a resignificação deste fenômeno a partir da organização de “novas formas de organização, novas estruturas, verdadeiramente democráticas e que permita a todos exercer o pleno controle do processo de produção cultural do fenômeno esportivo” (SILVA e SILVA, 2004: pg. 63).
(ii) Jogo: entendido como uma construção humana e histórica, pautada e caracterizada pelo processo criativo que modifica e/ou transforma a realidade e o presente. Como tal, se expressa como manifestação cultural de uma comunidade e de uma região e caracterizada pela protagonização de seus participantes, diretos ou não.
(iii) Dança: manifestação expressiva que caracteriza a diversidade da vida humana, assim como o jogo, trata-se de um conhecimento historicamente construído e que ainda preserva valores de cunho hierárquico, socialmente determinados. Destacamos, particularmente, as relações de gênero nesta manifestação da cultura corporal que, invariavelmente, aproxima e distancia as pessoas a partir do seu olhar de gênero. Neste sentido, proporemos a ampliação desta manifestação corporal também com a linguagem caracterizado por outras manifestações artísticas – o teatro, a música – como forma de organização coletivamente vivências em torno deste conteúdo.
(iv) Atividades Manuais: que implica na organização contextualizada de produtos construídos a partir da intervenção crítica e criativa de nossos alunos, podendo ser expressos nas mais diversas possibilidades: argila, pintura, papel, corte/costura, artesanato, corte e colagem, bricolagem etc., investindo, também, na construção de ações e vivências ampliadas, no sentido de “dar forma e história” a estas produções.
É importante registrar que essas linguagens não se restringem nelas mesmas, haja vista a necessidade e o compromisso de respeitarmos o acúmulo que os alunos envolvidos na disciplina possuem sobre o tema, acúmulo este já expresso e registrado em outras disciplinas do Curso de Educação Física.
3. Coletivos de organização:
Como parte do processo de construção e organização do conhecimento envolvendo os participantes deste Acampamento Didático, propomos a experiência e vivência da auto-organização e do trabalho coletivo. Tratam-se de manifestações organizativas historicamente construídas e que compõem o pensamento crítico da Organização do Trabalho Pedagógico.
Neste sentido, entendemos que um elemento didático importante na construção desta atividade é que não estamos preparando nossos alunos para algo que irão, numa projeção futura, organizar. Estamos, propriamente dito, organizando esta atividade, no sentido de percebermos que os problemas, interesses, idéias já estarão presentes e, consequentemente, estarão refletindo as relações socialmente determinadas.
Assim entendido, a organização dos “coletivos de organização” apresenta-se da seguinte maneira:
1. Coletivo de Organização e Embelezamento dos ambientes de convivência: trata-se do coletivo que irá identificar, caracterizar e organizar os espaços que serão ocupados para a realização do Acampamento Didático: alojamento, banheiros, espaço da alimentação, espaços pedagógicos.
2. Coletivo de Saúde e Higiene: que estará organizando tantos os espaços de uso geral para higiene, bem como aqueles voltados a segurança e saúde dos participantes do Acampamento Didático. Poderá lançar mão, também, de organizar informações de prestação de serviços sobre segurança na saúde e na atenção à alimentação dos seus participantes;
3. Coletivo de Estruturação Pedagógica: ficará responsável pela antecipação dos materiais didático-pedagógicos necessários à organização de todas as atividades que forem planejadas para o Assentamento Didático. Isso implica, também, em estabelecer as orientações gerais de como todos os alunos deverão se planejar para as atividades a serem construídas;
4. Coletivo de Avaliação: ficará responsável por elaborar, apresentar a proposta, organizar o uso e os mecanismos de síntese e sistematização da avaliação do Assentamento Didático, estabelecendo elementos que possibilitem o coletivo da turma apreender os objetivos, seus princípios e organização metodológica e a sistematização da experiência, cientifica e pedagogicamente organizada.
5. Coletivo de Animação e Mística: ficará responsável pelas atividades conhecidas na disciplina como “Furdunço”, estabelecendo ações em determinados momentos de nossas atividades, marcadamente, aquelas que vierem a anteceder as atividades planejadas quer do ponto de vista estrutural (refeições, alvorada etc.), quer do ponto de vista pedagógico (deslocamento entre espaços pedagógicos, pré-organização das atividades etc.)
4. Princípios Didáticos e de auto-organização
Cabe, neste ponto, destacar a construção didática de Disciplina Recreação e Lazer na Sociedade e, neste modo, compreender que o Acampamento Didático se caracteriza como uma atividade prazerosa, dinâmica, lúdica e, de certa maneira, livre. Porém, não podemos abrir mão de seu caráter didático-pedagógico e, portanto, de sua responsabilidade dentro do tempo de organização e sistematização do conhecimento da disciplina em questão.
Neste sentido, destacamos o caminho pedagógico que a disciplina se propôs e que foi construído coletivamente com os alunos matriculados na mesma.
1. A indicação dos conteúdos da disciplina – que focava temas afetos à fundamentação teórica mais ampla, em categorias centrais de estudos (Trabalho, Lazer, Ócio, Educação, Indústria Cultural, Lúdico) e a ampliação da compreensão de sua natureza científica e social. Assim, entabulamos inúmeros desafios no sentido de garantir os diversos olhares acerca destes temas, compreendendo-os e contextualizando-os de forma crítica e dinâmica;
2. A construção dos procedimentos metodológicos da disciplina – que indicava a organização e coerência pedagógica e científica dos “caminhos” que a disciplina se propôs. Assim, construímos atividades que, ao longo dos primeiros encontros da mesma, passaram a construir dinâmicas próprias, em um interessante exercício de dinamização do trato com o conhecimento: (i) síntese de aula e (ii) furdunço, como dinâmicas cotidianas da disciplina, envolvendo diretamente parte significativa da turma a cada encontro; (iii) avaliação processual, como elemento que garanta o processo de construção e organização do conhecimento; (iv) festival de esporte e lazer, como atividade ampliada e junto à comunidade, no sentido de estabelecer ações de extensão da própria disciplina e (v) o Acampamento Didático, que funcionará como um laboratório amplo e diversificado das discussões entabuladas acerca do fenômeno Lazer, bem como a construção de um olhar teleológico sobre o mesmo, tanto do ponto de vista da sua compreensão conceitual, quando de suas dinâmicas enquanto prática social;
3. A avaliação dos conteúdos da disciplina, esta combinada a garantir a compreensão da provisoriedade do conhecimento, sem abrir mão das responsabilidades para com os procedimentos avaliativos estabelecidos pela Universidade.
Desta maneira, estabelecemos bases mais significativas para vislumbrar o exercício, pelo menos em sua capacidade de ”experimentar o experimental” (O Rappa). Entendemos que a auto-organização é um princípio e uma capacidade social humana, caracterizada por sua potencial manifestação de transformar a natureza, de forma consciente e coletiva, estabelecendo bens comuns a todos e, desta maneira, construindo os mecanismos para sua organização.
É neste sentido que o Acampamento Didático vem se caracterizar como uma atividade pedagógica que, por um lado, ultrapassa o cumprimento burocrático do percentual de “aulas práticas” da disciplina e, por outro lado, supera a realização de uma atividade “com a cara” da Recreação e Lazer. Estabelece, desafiosamente, uma relação de responsabilidade científica, pedagógica e transformadora na vida acadêmica e social dos estudantes do Curso de Educação Física matriculados na disciplina.
Por fim, e não menos importante, convidamos os professores interessados em participar do Acampamento Didático.
A seguir, apresentaremos a proposta geral de programação e a estrutura necessária à realização do Acampamento.
Programação Geral
Dia Horário Atividade Local
15 de maio 9:00 h Chegada dos alunos
Organização dos Alojamentos
Furdunço Salas de aula
Hall do Prédio Central ou Ginásio de Esporte do Campus
10:00 h Vivência* A ser determinado*
12:00 h Almoço Barracão do Refeitório
13:00 h Livre
13:45 h Furdunço convocatório Hall do Prédio Central
14:00 h Vivência* A ser determinado*
15:30 h Pausa para lanche Barracão do Refeitório
16:00 h Vivência* A ser determinado*
18:00 h Banho e preparação para o Jantar Alojamento e Banheiros
19:00 h Jantar Temático Barracão do Refeitório
20:00 h Furdunço convocatório Hall do Prédio Central
20:15 h Jogo Noturno:
“O senhor da Guerra” Espaço livre, pré-combinado, do Campus
22:00 h O Fogo do Conselho Estacionamento
23:30 h Furdunço de recolhimento Alojamentos
16 de maio 6:30 h Furdunço de Alvorada Hall do Prédio Central
7:30 h Café da manhã Barracão do Refeitório
8:30 h Vivência* A ser determinado*
10:00 h Pausa para outro lanche Barracão do Refeitório
10:30 h Vivência* A ser determinado*
11:30 h Furdunço de Fechamento do Acampamento Didático Hall do Prédio Central
12:00 h Almoço Barracão do Refeitório
12:30 h Saída
* As vivências ocorrerão em função da organização dos grupos, determinação das atividades escolhidas por linguagem/prática corporal e espaço físico necessário, elementos já apresentados no corpo deste projeto.
Equipamentos e materiais didáticos:
Reserva de espaços:
1. Atividades didáticas:
(i) Ginásio de Esporte;
(ii) Campo de Futebol;
(iii) Auditório;
(iv) Salão do GETI;
(v) Sala de Ginástica;
(vi) Piscina.
Obs.: os materiais didáticos (bolas, cordas, colchonetes etc.) serão apresentados posteriormente, pois dependerão do planejamento das oficinas que estará a cargo dos discentes.
2. Espaços de acomodação e higiene:
(i) Duas salas de aula para alojamento;
(ii) Banheiros com chuveiro;
(iii) Sala de Estrutura (secretaria, guarda de materiais etc.);
(iv) Barracão para as refeições.
3. Equipamentos específicos;
(i) um veículo do Campus a disposição para urgências;
(ii) Ônibus para a condução dos Estudantes no segundo dia para Belém;
(iii) Kit de primeiros socorros;
(iv) Equipamento de som, com microfone (auditório e móvel);
(v) Mesas e cadeiras para as refeições.
4. Estrutura geral:
(i) café da manhã para 46 pessoas (a ser servido no dia 16);
(ii) almoço para 46 pessoas (a ser servido nos dias 15 e 16);
(iii) jantar para 46 pessoas (a ser servido no dia 15).
(iv) Lanche (frutas, suco de frutas e biscoitos), a ser servido duas vezes no dia 15 e uma vez no dia 16.
5. Recursos Humanos:
(i) Segurança permanente (guarda das salas que servirão de alojamento e segurança à noite);
(ii) Almoxarifado e limpeza;
(iii) Motorista a disposição durante o dia.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
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